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Incêndio florestal. Prisão preventiva. MP. DIAP de Coimbra

30 jul 2019

O Ministério Público apresentou a primeiro interrogatório judicial um arguido, do sexo masculino, indiciado pela prática de um crime de incêndio florestal.

O arguido tinha sido detido no dia 27 de julho, fora de flagrante delito, pela Diretoria do Centro da Polícia Judiciária, suspeito de ter ateado um incêndio na zona de Oliveira do Hospital.

Foi ainda determinado que aguardasse os ulteriores termos do processo sujeito a termo de identidade e residência (TIR) e à obrigação de permanência em Instituição a ser indicada para o efeito pela DGRSP, com vigilância eletrónica.

O arguido ficará em prisão preventiva até que a DGRSP elabore e remeta aos autos o necessário relatório com vista à execução da medida acima determinada.

O processo é dirigido pelo MP da 1.ª secção do DIAP de Coimbra, com a coadjuvação da PJ.